quarta-feira, 1 de abril de 2009

O Webjornalismo hoje


Segundo a jornalista e professora Pollyana Ferrari o web jornalismo desde a época do primeiro crossover de mídias no Brasil à dez anos atrás. Portais modernos que ainda não sabem ou não querem explorar, todas as ferramentas que o mundo digital disponibiliza. Notícias repetidas em todos os veículos, reciclagem de matérias que serão impressas com algumas compactações.

Na web não temos a fidelização do leitor. Se o texto de um portal não está interessante, ou se o mesmo texto foi lido em outro portal, porque o leitor vai perder tempo, que nos dias de hoje é ainda muito mais preciso, lendo matérias batidas?

A autora cita ainda o site Globo.com que ao invés de inovar coloca seu acervo de vídeos, notícias, o que inclui bastante velharia, a disposição do seu leitor.

Não que isso não tenha nenhuma importância. Alguém que perdeu o jornal daquele dia por exemplo entra no site e consegue assistir as notícias mais relevantes do dia. Mas Web jornalismo não é só isso. Web jornalismo é tempo real, é maior interação do leitor com o veículo, é novidade, é mudança em tempo real. É isso que o público que acessa os portais espera.


leia mais sobre a entrevista no

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

XENOFOBIA

Começaremos explicando o significado da palavra XENOFOBIA: pra quem não sabe xenofobia é o nome dado a qualquer tipo de aversão ao que vem de fora, à estrangeiros. Essa semana acompanhamos um caso que a principio parecia ser um caso grave de xenofobia.


Uma brasileira chamanda Paula Oliveira que mora na Suíca denunciou possíveis neonazistas, que a teriam agredido fazendo inclusive, com que sua gravidez de gêmeos tivesse sido interrompida devido a violência das agressões.

Porém os médicos que atenderam a brasileira começaram a desconfiar da versão contada pois as marcas de violência não eram profundas e só estavam aonde a brasileira podia alcançar. Outra coisa que gerou desconfiança é que a brasileira não tinha nenhum sinal de aborto, e foi descoberto que as imagens que ela enviou para os amigos de um ultrassom foi retirado do google.

O Jornal Nacional, da GLOBO, foi um dos primeiros veiculos a noticiar as agressões da brasileira, e mas uma vez é questionado no mundo jornalistico, até que ponto podemos divulgar uma nóticia sem se ter certeza da veracidade do que se passa. Conhecemos vários casos de veículos midiaticos que na fome de dar um furo de notícia acaba divulgando a primeira informação que chega à redação, acabam passando falsas informações para a grande massa como foi o casa da escola base. Na época a mídia, junto com a população condenou os acusados de violência sexual contra crianças de uma escolinha, no final do casa não ficou confirmado envolvimento de nenhum dos acusados, nem muito menos que as crianças haviam sido violentadas realmente.

Assista o video quem vem sendo veiculado no youtube sobre o caso de Paula.





O que é questionado agora é porque a imprensa mesmo sabendo do poder que em de absolver ou condenar alguém continua a publicar noticias sem ao menos investigar direito, sem ao menos ter certeza se a versão dada é a verdadeira, respeitando enfim o artigo 7 do codigo de ética que diz que: O compromisso fundamental do jornalista é com a verdade dos fatos e se trabalho se pauta pela precisa apuração dos acontecimentos e sua correta divulgação.